Ainda no controle de ponto manual? Saia dessa!
Tempo de Leitura: 2 minutos O controle de ponto manual é responsável por grandes gastos dentro de uma empresa e precisa de profissionais dedicados, aumentando o risco de erros neste processo.
O controle de ponto manual foi a primeira forma encontrada de manter a jornada de trabalho dos colaboradores sob supervisão da empresa.
Fácil de ser implementado, o relógio de ponto manual foi amplamente utilizado nas fábricas do final do século XIX e durante um bom tempo no século XX.
Também conhecido como relógio de ponto cartográfico, esse mecanismo exigia que os profissionais fizessem fila em frente a uma pequena máquina que marcava dia e hora do registro, de forma mecânica.
Ao final do mês, cabia ao setor de RH recolher todos os cartões, transferir os dados para um sistema ou planilha de controle e então fazer a contabilização de horas trabalhadas de cada funcionário.
Essa é a rotina da sua empresa ainda hoje? Saia dessa e conheça as opções que o século XXI traz para você!
Por que abolir o relógio de ponto manual?
Converse com sua equipe de recursos humanos e pergunte quantas horas por mês são dedicadas ao controle de ponto manual.
Cada cartão ponto manual tem, em média, 22 registros que devem ser transferidos para outra plataforma, a fim de serem contabilizados da forma correta.
Digamos que cada dia de registro consuma 1 minuto da jornada de trabalho. Cada cartão ponto manual leva 22 minutos para ser digitalizado. Tendo 10 funcionários, são perdidas cerca de 4 horas mensais para concluir a atividade.
Usando o mesmo método para 100 colaboradores, você teria 400 horas de trabalho desperdiçadas em trabalho braçal, nada estratégico para a sua organização.
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Agora coloquemos isso em reais: digamos que, entre salário, benefícios e encargos trabalhistas, você invista R$ 5 mil reais mensais para manter um colaborador no setor de RH.
Essa pessoa trabalha cerca de 198 horas mensais, o que custa, para a sua empresa, R$ 25,25 por hora trabalhada.
Com 100 colaboradores, sua empresa gastaria R$ 10.101,00 só em fechamento de ponto. Viu como o contrple de ponto manual custa caro?
As alternativas mais interessantes ao cartão ponto manual
Já faz bastante tempo que o controle de ponto manual deixou ser a única opção das empresas. As tecnologias da informação e comunicação, apoiadas pela microeletrônica, trouxeram a possibilidade de informatizar esse processo e torná-lo mais ágil e eficiente.
Com a publicação da Portaria 1510 do MTE, uma nova revolução aconteceu no controle de ponto, passando a ser exigido o controle de ponto eletrônico, que impossibilita a adulteração dos registros.
Os chamados REP – Registradores Eletrônicos de Ponto, bem como os SREP – Sistemas de Registro Eletrônico de Ponto surgiram no mercado.
E por pelo menos uma década foram a melhor opção para quem busca automatizar o controle de ponto da empresa e evitar aquele prejuízo que acabamos de apresentar no tópico anterior.
Mas, de novo, as coisas mudaram e se tornam mais simples. Com um aplicativo de controle de ponto você substitui facilmente o controle de ponto manual da sua empresa, sem a necessidade de grandes investimentos em aquisição de tecnologias.
Basta acessar a plataforma online, cadastrar sua empresa, registrar seus colaboradores e ensiná-los a baixar e utilizar o app de controle de ponto, que fica disponível em seus próprios smartphones e tablets.
Todos os registros são enviados diretamente para o seu sistema de gestão, a partir do qual é possível gerar relatórios parciais e completos do controle de ponto de cada colaborador.
Ficou curioso para saber mais a respeito do aplicativo de controle de ponto que vai substituir seu controle de ponto manual?
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Leonardo Barros
Leonardo é pós-graduado pela PUC Minas em Ciências da Computação. Formou-se em Inovação e Empreendedorismo pela Universidade de Stanford. Fundou diversas empresas de tecnologia e gestão, além das startups Tangerino, Argos e Columbus. É CEO do Tangerino, empresa pioneira em controle de ponto digital no Brasil.
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