Máquina de ponto eletrônico: custo x benefício
Tempo de Leitura: 3 minutos Uma máquina de controle de ponto eletrônico possui uma lista de vantagens e desvantagens que devem ser consideradas no momento de implementação em sua empresa.
Usar uma máquina de ponto eletrônico é uma forma de modernizar o controle da jornada dos seus funcionários, a qual traz uma série de vantagens em relação ao controle de ponto manual ou mecânico.
Escrevemos este post para mostrar as vantagens do ponto eletrônico em relação a métodos mais antiquados de registro de horários e explicamos quais são seus custos para a empresa. Confira!
Benefícios da máquina de ponto eletrônico
Em primeiro lugar, adotar a máquina de ponto eletrônico com biometria torna a sua empresa mais segura contra fraudes e erros humanos, como anotações erradas e o preenchimento da folha de ponto completa no último dia do mês, por exemplo. O fato de a identificação do colaborador ocorrer por impressão digital impede que uma pessoa faça o registro de ponto para outra.
Ao final do mês, basta fazer o download dos registros, sem a necessidade de lançamentos manuais. Não é necessário o uso de senhas e cartões, o que diminui a quantidade de ocorrências por esquecimento da marcação de ponto e poupa tempo para o departamento pessoal.
Em processos trabalhistas, a máquina de ponto eletrônico tem um peso maior que os registros mecânicos e manuais, justamente pela dificuldade de fraudar o sistema. Seu uso é previsto pela Portaria 1510 do MTE, que determina os parâmetros de funcionamento e garante que os registros serão aceitos legalmente.
Custos da máquina de ponto eletrônico
O valor inicial para adquirir uma máquina de ponto eletrônico biométrico varia muito, mas costuma passar de mil reais. Quando a empresa tem uma quantidade grande de funcionários é necessário adquirir mais de um equipamento, caso contrário, formam-se filas nos corredores.
Após o custo inicial de implantação, há gastos eventuais com manutenção e com a compra da bobina de papel térmico para emissão dos comprovantes. Em relação ao ponto mecânico, economiza-se na compra de novos cartões.
Ainda que seja mais prática que o ponto mecânico e imensamente mais confiável que o cartão de ponto manual, o departamento pessoal ainda leva muito tempo para processar os dados registrados. Isso muitas vezes representa um custo com o pagamento de horas extras para funcionários do setor.
Por isso, muitas vezes o equipamento usado para registro de ponto é integrado a um software mais sofisticado, como o Tangerino, que permite o monitoramento dos funcionários e um controle mais eficaz do banco de horas.
A partir dessa tecnologia, o cálculo do banco de horas é automatizado e fica muito mais fácil conferir o cumprimento de horários de cada funcionário ou setor.
Existem alternativas seguras e mais baratas?
Após a Portaria 1510/2009, o MTE publicou a Portaria 373/2011, que regulariza o uso de tecnologias alternativas para registrar a jornada de trabalho em empresas de todos os portes. A partir dessa nova legislação, tornou-se possível utilizar aplicativos móveis para registro de ponto. Assim, aplicativos como o Tangerino são amplamente aceitos em processos trabalhistas.
Nesse caso, a segurança contra fraudes é garantida pela biometria, que identifica o colaborador por meio de reconhecimento facial. Além disso, o sistema também utiliza o GPS para determinar a localização do funcionário no momento de registro do ponto.
Ao contrário da máquina de ponto eletrônico, o app de ponto não tem custos de implantação ou de manutenção, pois cada funcionário usa seu próprio smartphone.
Se a empresa preferir, pode disponibilizar um tablet ou computador de sua preferência com essa finalidade. O único gasto é com a mensalidade, que é de no máximo R$ 5,00 por funcionário.
Modernizar o seu controle de ponto também otimiza o trabalho no Recursos Humanos e ajuda a reduzir custos com horas extras. Quer saber mais sobre o assunto? Faça download do e-book!
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