Sem um bom sistema, pode ser muito desafiador realizar o controle de ponto em hospitais de forma correta. Por que falamos isso? Não é difícil entender.
Em geral, essas instituições de saúde têm um número alto de funcionários, com diferentes tipos de contrato e de jornada de trabalho.
Tanto os gestores quanto o RH precisam ser capazes de acompanhar tudo isso.
Algumas instituições ainda seguem no controle manual, apostando nas planilhas de Excel, mas isso pode mudar.
Ao longo da leitura deste post, você entenderá por que fazer o controle de ponto e como fazer de forma prática e segura.
Para isso, recorremos à tecnologia dos controles de ponto alternativos e vamos apresentar a você um pouco mais do aplicativo Tangerino.
Acompanhe!
- Por que fazer controle de pontos para hospitais?
- Quem precisa bater ponto em hospital?
- Quais as jornadas de trabalho mais comuns em hospitais?
- Como fazer controle de ponto para hospitais?
- O que é necessário para fazer um controle de ponto para hospitais?
Por que fazer controle de pontos para hospitais?
Instituições médicas com atendimento de urgência e emergência não param. O controle de ponto para hospitais é fundamental para garantir que o atendimento seja feito da melhor forma possível.
Isso, além daquilo o que é mais simples inferir: assegurar que cada instituição cumpra com a legislação trabalhista e evitem problemas como, por exemplo, escalas incorretas ou erros na folha de pagamentos.
Voltemos o foco para o atendimento. Você ainda não entendeu a relação com o controle de jornada? O Tangerino explica.
Ninguém ― nem os pacientes e seus acompanhantes, e nem os profissionais da saúde ― gosta das horas de espera para que um atendimento ocorra.
Embora parte seja praticamente inevitável que as pessoas passem um tempo aguardando, uma das formas de minimizar esse tempo é com uma escala bem organizada.
O desafio existe, primeiro, em razão do número elevado de funcionários de um hospital.
E, depois, porque suas jornadas podem seguir regras diferentes e demandar ainda mais atenção da gestão.
Em um cenário assim, sem os devidos recursos para o controle de ponto em hospital, erros podem ocorrer da parte dos envolvidos.
Algo que pode prejudicar o atendimento, além de sobrecarregar a equipe e até provocar desavenças.
Assim, ter um sistema para acompanhar as jornadas é importante para simplificar os processos internos, assegurar a organização das rotinas de trabalho e dar mais segurança a todos.
Pacientes, funcionários, gestores, RH e DP agradecem o que a regra de bater ponto em hospitais pode proporcionar. Inclusive do ponto de vista jurídico.
Vale ressaltar que, com a publicação da Lei de Liberdade Econômica ― Lei n° 13.874, de 2019 ― estabelecimentos com mais de 20 funcionários são obrigados a ter um sistema para controle de jornada.
Quem precisa bater ponto em hospital?
Quase todos os funcionários precisam bater ponto em hospitais, inclusive os médicos.
Em geral, a dúvida quanto a isso surge justamente em razão de regras antigas que se aplicavam a esses profissionais de saúde.
Por anos, os servidores públicos não precisaram registrar suas jornadas de trabalho.
Paralelo a isso, boa parte da população ainda tende a crer que hospitais são sempre instituições públicas e, então, a confusão acontece.
Esclarecemos que muitos hospitais são instituições privadas, portanto, seguem o que a Lei de Liberdade Econômica, mencionada acima, prevê quanto à obrigatoriedade do controle de jornada.
Além disso, vale ressaltar que o projeto de Lei n° 544 de 2019 instituiu a adoção do controle eletrônico ponto para todos os servidores públicos da União, o que inclui os médicos de hospitais públicos.
E quais são as exceções à regra? O instrumento que responde a essa pergunta é a CLT, em seu artigo 62.
Segundo o texto legal, há três situações em que um funcionário fica dispensado da marcação de ponto. Veja:
- trabalhadores que realizam atividade externa;
- funcionários que ocupem cargos de confiança como gerentes, diretores e chefes;
- profissionais em regime de home office.
Assim, basta conferir se alguma dessas situações se aplicam à realidade do hospital e fazer valer as regras. Os demais precisam fazer o registro de jornada.
Confira esses artigos em nosso blog que podem contribuir com seu entendimento:
? Cargo de Confiança: Conheça os Principais Direitos Trabalhistas
? Teletrabalho e Home Office: Quais São as Principais Diferenças?
? Gestão de Atividades Externas: Como Aumentar a Produtividade?
? Hora Extra: Tudo o Que Você Precisa Saber [2022]
Quais as jornadas de trabalho mais comuns em hospitais?
Como mencionamos, uma das razões que justificam a adoção de um sistema de controle de ponto para hospitais é a existência de diferentes tipos de jornada de trabalho nesse ambiente.
A seguir, apresentamos as principais delas, ou seja, aquelas que podem ser consideradas mais comuns. Confira:
- jornada normal: é a mais comum para as profissões de modo geral, conforme descrito na CLT. Tem duração máxima de 8 horas diárias e 44 horas semanais, permitida a realização de 2 horas extras por dia;
- plantão: por regra, a jornada de trabalho dos plantonistas tem a duração de 12 horas diárias, não sendo permitida a realização de horas extras;
- turno ininterrupto de revezamento: também existe a jornada de 6 horas diárias que pode ser adotadas por médicos que, em trabalhando de forma revezada, atuam sem intervalo interjornada;
- escala 12×36: como no plantão, nessa escala de trabalho, o profissional atua por 12 horas e tem 36 horas de descanso. Horas extras também não são permitidas;
- escala 6×1: tipo de jornada em que o profissional trabalha durante 6 dias e folga 1;
- escala 5×1: e também existe a possibilidade da jornada em que o trabalhador faz 7 horas e 20 minutos por dia, durante 5 dias, e folga 1.
Todas essas jornadas têm respaldo legal, mas fica o lembrete: é sempre importante consultar não só a CLT como o texto da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) firmada com cada categoria.
A CCT tem prevalência sobre a CLT e pode ser que regras diferentes existam para os médicos e enfermeiros do hospital, por exemplo.
Assim, é fundamental conferir o documento antes de definir jornadas e escalas.
Ainda, é importante lembrar que, desde a Reforma Trabalhista, tivemos alterações quanto ao que pode ser entendido como parte da jornada de trabalho.
Agora, o período em que o profissional está no hospital descansando, se alimentando, estudando ou trocando o uniforme, por exemplo, já não pode ser computado como parte dessa jornada.
Isso não significa, porém, que os profissionais tenham perdido seu direito ao período de pausa para alimentação ou repouso.
A exceção são as jornadas mais curtas ou de turno ininterrupto, que não preveem pausas.
Por fim, lembramos ser imprescindível respeitar o intervalo intrajornada, conferindo as regras para cada caso.
Algo que também demanda boa gestão de escala e um bom sistema de controle de ponto para hospitais.
Como fazer controle de ponto para hospitais?
O melhor sistema para bater ponto em hospital é um eletrônico ou digital.
Vamos explicar o porquê, mas antes esclarecemos que essa não é a regra, apenas uma recomendação.
Com base nas permissões legais, instituições de saúde podem optar por diferentes sistemas de registro.
A determinação é que o sistema escolhido possibilite a anotação do horário de entrada e saída de cada trabalhador.
Para tanto, é possível optar pelo registro manual, mecânico, eletrônico ou digital. Esse último, também entendido como sistema alternativo, indica a categoria à qual pertencem os aplicativos de controle de ponto, como o Tangerino.
Seja qual for a escolha, o mais interessante é que o sistema seja capaz de garantir uma boa gestão de jornada de trabalho e segurança às partes.
Sistemas manuais, além de pouco práticos, estão sujeitos a rasuras e outros problemas que prejudicam a transparência e o relacionamento entre empresa e funcionários.
Com tudo isso em mente, o mais apropriado é avaliar qual a tecnologia melhor se adequa à realidade do controle de ponto para hospitais.
Mas, por que recomendamos um sistema eletrônico ou um digital?
Antes de seguir, você pode encontrar respostas nesse Tangetino Talks. Dê o play e confira!
É simples. Considere os diferentes tipos de jornada que listamos anteriormente. Um hospital dificilmente consegue escolher apenas um para seguir.
Inclusive porque funcionários da limpeza, segurança e outros também batem ponto, por exemplo.
Assim, a gestão das jornadas em instituições de saúde tende a ser mais complexa. Quanto maior o número de funcionários, maior tende a ser o desafio.
Controlar o entra e sai, verificar horas extras e definir escalas que respeitem a lei é mais difícil se o sistema de registro de ponto é arcaico.
Imagine um RH de hospital que precise checar cartão por cartão de um relógio de ponto convencional?
O tempo gasto para a conferência de informações prejudica a definição de folgas e plantões, bem como o cálculo da folha de pagamentos.
Assim, é sempre mais interessante buscar um sistema que possa automatizar processos relativos ao controle de ponto em hospitais e toda essa gestão.
Somente softwares são capazes de fazer isso. Os aplicativos, que são a opção mais avançada, indicam para o RH todos os atrasos, ausências, horas extras… e facilitam o desenho de escalas e cada cálculo que precisa ser feito.
Contando com a inteligência de uma máquina, erros se tornam incomuns ou até inexistentes.
Isso evita que um profissional seja escalado para um plantão que não poderia estar cumprindo em razão do seu período de descanso, por exemplo.
O que é necessário para fazer um controle de ponto para hospitais?
Praticidade e segurança são os elementos mais importantes do controle de ponto para hospitais.
Basta pensar no volume de funcionários, nas jornadas exigentes e, claro, na transparência que interessa tanto aos profissionais quanto à própria instituição de saúde.
Sabendo de tudo isso, separamos algumas das principais características de um sistema de controle de ponto alternativo para você entender por que essa tecnologia se encaixa tão bem em um hospital.
Por alternativo, entenda aplicativo. Apps como o Tangerino podem ser usados em tablets que fiquem no local de acesso dos funcionários ou até no smartphone de cada um.
Ainda, apresentam uma série de vantagens sobre as quais discorremos a seguir. Veja:
Sistema online e seguro
Não é possível burlar o sistema do Tangerino. Como tecnologia digital, o aplicativo conta com funcionalidades que só existem nesse ambiente:
- controle de acesso ao sistema;
- criptografia.
O controle de acesso permite que somente profissionais autorizados ― como gestores e RH ― tenham acesso ao histórico do registro de ponto e a outros dados sensíveis.
Por sua vez, os demais funcionários acessam somente as informações que lhes são necessárias, como o “recibo” digital para conferir se suas marcações foram feitas corretamente; uma exigência legal que o app cumpre.
Ainda, a criptografia é usada para impedir que as informações cadastradas a cada registro de ponto sejam alteradas.
Rapidez e praticidade nas marcações
Ninguém em uma instituição de saúde tem tempo a perder, certo?
Usar um app para bater ponto em hospital é contar com mais praticidade no dia a dia para todos os funcionários, e também para o RH.
O processo é rápido e, como mencionado, pode até ser feito pelo smartphone. Cada marcação feita em um dispositivo é atualizada em tempo real no sistema, permitindo que gestores acompanhem tudo facilmente.
Além do mais, considerando que essas instituições têm um número elevado de funcionários, um sistema digital substitui muito bem opções mais ultrapassadas como as planilhas de Excel.
Integração com outros softwares
Outra praticidade para o controle de ponto em hospitais é o fato de que o aplicativo pode ser integrado com outros softwares, como o da folha de pagamentos.
Entender a necessidade de um sistema que facilite o cálculo da remuneração dos funcionários é simples. Além de jornadas distintas, profissionais em instituições de saúde podem variar entre trabalho diurno e noturno.
Assim, há diferentes variáveis, como o adicional noturno, que precisam ser consideradas a cada mês para que o pagamento seja feito corretamente.
Como o aplicativo de controle de ponto registra e sinaliza essas variáveis, fica mais fácil calcular e mais difícil errar nesse cálculo.
Mecanismos para a gestão de escalas
O controle de ponto para hospitais, quando feito com a tecnologia adequada, favorece a gestão de escalas, evitando o descumprimento de regras e a sobrecarga profissional.
Um sistema alternativo como o Tangerino é capaz de entender a dinâmica das escalas seguidas na instituição permitindo que sua organização seja automática.
À gestão ou RH, bastará conferir e fazer eventuais ajustes que sejam necessários.
E sim, isso significa dar adeus à dor de cabeça que é conferir as escalas do plantão anterior, os períodos de férias e outras variáveis para desenhar as próximas escalas sem erros.
Possibilidade de marcação de ponto via totem
A pandemia da Covid-19 nos mostrou que, em diferentes situações, pode ser mais seguro não encostar nas mesmas superfícies que dezenas ou centenas de outras pessoas.
Não falamos sobre o Sars-Cov-2 especificamente, mas sobre outros agentes potencialmente nocivos. Foi pensando no propósito de garantir mais segurança que o Tangerino Totem foi criado.
O tablet segue na entrada da empresa, mas a forma de bater ponto muda. Primeiro, os funcionários apresentam para a câmera o QR Code de seu cartão ou crachá.
Em seguida, fazem uma selfie e pronto, anotação feita graças à tecnologia do reconhecimento facial biométrico e sem a necessidade de qualquer toque no dispositivo.
Importante esclarecer que a opção pelo Totem não impede que cada funcionário bata o ponto usando o aplicativo instalado em seu smartphone.
Basta que a empresa dê permissão para ambos os processos, deixando-os livres para escolher como fazer seus registros a cada dia.
Confira como o Tangerino Totem funciona:
Reconhecimento facial com máscara
Já pensou em como bater ponto em hospital com reconhecimento facial usando máscara? É possível.
O reconhecimento facial é uma solução que permite ao aplicativo Tangerino reconhecer o rosto de cada profissional que atua na instituição de saúde.
Vamos explicar um pouco mais, só para que você entenda melhor.
Para que esse reconhecimento seja possível, um cadastro é feito e pontos específicos de cada rosto são registrados, de modo que possam ser usados dia após dia, sempre que o trabalhador se apresentar na frente da câmera do app.
Quando acionado, o Tangerino analisa o rosto de quem está ali e tira uma foto para a comparação com base em seu banco de dados e identificação do funcionário.
O processo é rápido e o resultado é o registro automático de cada marcação de entrada e saída. Prático, seguro e sem complicações.
Confira esses materiais ricos que separamos para você:
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? Planilha para Cálculo de Horas Extras
Conclusão
Em geral, a maioria dos hospitais tem mais de 20 funcionários, portanto, obrigação legal de fazer o registro das jornadas.
Assim, a questão deixa de ser por que fazer e passa a ser como fazer.
Neste artigo, indicamos que as instituições podem escolher entre diferentes opções, mas ressaltamos as razões para que um sistema alternativo, como o Tangerino, seja o eleito.
Ter um bom sistema de controle de ponto para hospitais é uma das dicas para o controle de escala para o plantão médico, e a gestão de jornadas como um todo nas instituições de saúde.
Além do mais, somente tecnologias mais modernas oferecem tanta praticidade e segurança para os trabalhadores, seus gestores e o próprio RH.
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