Quem dera se a frieza da frase “você está demitido!” fosse apenas um bordão do mundo corporativo. Porém, a falta de empatia na hora do desligamento de funcionários é muito comum entre empresas, pois nem todas se atentam em adotar a demissão humanizada.
É preciso entender que todas as possibilidades de amenizar uma situação que já é um tanto delicada, como a saída de um colaborador, devem ser adotadas por companhias que entendem o valor do seu time, independentemente do motivo da dispensa.
Se o seu objetivo é transformar esse processo, você chegou ao artigo certo!
Vamos abordar pontos que podem ajudar a entender que, além do trabalhador, a empresa também ganha quando causa menos danos emocionais no momento da rescisão. Acompanhe!
Neste artigo vamos abordar os tópicos abaixo:
- O que é demissão humanizada?
- Por que a demissão saudável causou polêmica?
- Por que investir em um processo mais humanizado
- Os benefícios da demissão humanizada para a employee persona
- O que evitar na demissão humanizada?
- Como melhorar o processo de desligamento com estas 7 dicas
- Tire outras dúvidas sobre demissão humanizada
- Próximos passos…
O que é demissão humanizada?
A demissão humanizada nada mais é do que um conjunto de estratégias que visam tornar o desligamento do colaborador um momento menos traumático.
A ideia é que esse processo seja feito com ética, respeito, transparência e, mais importante, dignidade. Para saber mais sobre o assunto, inclusive, confira o vídeo abaixo:
Uma forma de humanizar essa etapa é deixar claro o reconhecimento da empresa em relação ao trabalho desenvolvido pelo funcionário. Esse é um ponto de partida para também ajudá-lo após a sua saída da empresa.
Ao investir nesse processo, as organizações podem implementar programas de assessoria que ajudem os ex-colaboradores a darem continuidade à vida profissional.
Um exemplo disso é auxiliá-lo na elaboração do currículo visando uma nova oportunidade. Essa postura é muito bem-vinda em meio a um momento tão desafiador para o trabalhador.
Além disso, é possível encaminhá-los para outras empresas por meio de um processo conhecido como outplacement.
O outplacement é o processo pelo qual a empresa ajuda os seus ex-funcionários a se recolocarem no mercado de trabalho, reduzindo os impactos da demissão e posicionando a empresa de forma humana.
Então, quando falamos em humanizar a demissão, devemos ter em mente que o foco é ressaltar os valores da empresa perante os colaboradores nessa etapa.
Com isso, eles entendem que a organização valoriza o trabalho de cada integrante, dentro ou fora da instituição.
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Por que a demissão saudável causou polêmica?
Depois de entender um pouco sobre o que a demissão saudável no tópico anterior, fica claro que esse não é um processo simples de ser conduzido.
Recentemente, um caso específico no qual uma empresa deu uma cesta de bombons junto a notícia de demissão do colaborador.
O ato que aparentemente é inocente movimentou as redes e gerou bastante discussão sobre o tema: o que configura verdadeiramente uma demissão saudável?
Um dos pontos mais relevantes foi: o “kit outboarding” faz desse processo algo realmente humanizado? E a resposta direta é não.
O processo de demissão saudável deve ser realizado com base na resposta humana a essa situação:
- Como dar todas as informações sobre o porquê da demissão?
- Como a empresa pode ajudar na recolocação desse profissional no mercado?
- É possível prolongar o plano de saúde por pelo menos três meses?
A demissão é algo natural do ambiente de trabalho, por mais traumatizante que possa ser em algumas situações.
Certamente não será uma caixa de chocolate que irá mudar essa situação, sendo assim, a atitude realmente humana é ajudar esse indivíduo a se realocar da melhor maneira possível.
Continue lendo este texto e descubra como realizar esse processo e evite colocar seus colaboradores em situações como a polêmica da demissão saudável que acabamos de descrever.
Por que investir em um processo mais humanizado
Investir em um processo de desligamento saudável é uma forma de deixar claro para os seus colaboradores que a empresa não os vê como um número, mas sim como pessoas.
Normalmente, para chegar até a discussão de qual a melhor forma de fazer um desligamento a empresa já deve ter ponderado a humanização de seus processos em diversas outras esferas da empresa. Contudo, é na hora da demissão que esse relacionamento é posto à prova.
Tratar um colaborador com respeito neste momento não é tentar manipulá-lo com doces ou cestas na tentativa de apaziguar a situação, é ter verdadeira empatia e procurar mitigar as consequências da decisão.
Assim, ao fazê-lo responsavelmente, a empresa ganha respeito não só com os colaboradores que ficam, mas também com aqueles que um dia podem entrar.
Tende a criar um clima organizacional mais leve, já que se tem a certeza de que a empresa é transparente que tende, ultimamente, a criar uma relação mais profunda entre trabalhadores e instituição.
É através disso que outros benefícios surgem como um maior engajamento, maior produtividade e até mesmo diminuição do turnover.
Continue lendo para entender mais sobre as vantagens de investir na demissão humanizada para a sua empresa.
Os benefícios da demissão humanizada para a employee persona
Employee persona significa funcionário, em tradução livre. Porém, no universo do RH esse é um termo que define um personagem fictício que melhor representa o perfil dos seus colaboradores, com características e padrões comportamentais semelhantes.
Mas, para definir esse perfil de colaborador, uma etapa fundamental do processo diz respeito a conhecer o seu time, certo?
Afinal, como entender os perfis predominantes entre os seus funcionários se o RH e os gestores não os conhecem, de fato?
Então, quanto mais a empresa está próxima de seus colaboradores, mais fácil e intimista será a abordagem no momento do desligamento.
Assim, o tom da conversa será levado com mais naturalidade para um caminho amigável e que seja facilmente compreendido pelo profissional que está sendo demitido.
Por isso, entender a forma de comunicação de cada time é essencial para saber como abordá-lo nessas circunstâncias e, com isso, minimizar frustrações e constrangimentos.
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Outra vantagem para os colaboradores que ficam, nesse sentido, é o sentimento de orgulho e de pertencimento à empresa.
Isso acontece porque eles entendem que ela tem cuidado sobre as suas ações e está atenta em praticar demissões de forma mais humana.
Entenda que, na maioria das vezes, quando há uma demissão, há também uma mudança no clima organizacional. Quando uma rescisão é feita de forma desordenada e insensível, os colaboradores que ficam temem que sejam os próximos a sair.
O medo, a angústia e a incerteza da continuidade no trabalho geram uma série de reflexos negativos internamente. Isso, certamente, prejudica a produtividade e os resultados da companhia.
No entanto, quando a empresa opta pela demissão humanizada isso não acontece. Os funcionários que ficam conseguem perceber os impasses que impediram a continuidade do colega e enxergam a demissão como algo menos constrangedor e assustador.
Além disso, eles têm em mente que, se a demissão acontecer, ainda assim poderão contar com a ajuda da empresa, pois sabem que essa é uma prática comum e que faz parte dos valores da organização.
As vantagens para os profissionais desligados
Agora, vamos aos benefícios percebidos pelos profissionais que são demitidos, a parte mais sensível quando há rescisão contratual.
Apesar de ser o lado mais impactado, essas pessoas também sentem as vantagens quando são desligadas de maneira mais digna.
Isso evita elas guardem mágoas, se frustrem, sejam acometidas por doenças emocionais como quadros de ansiedade e depressão ou queiram revidar a demissão de alguma forma para prejudicar a empresa.
Se a saúde dos funcionários é assunto primordial para o seu RH, você deve gostar de ler sobre como as doenças ocupacionais podem impactar no dia a dia da organização e, principalmente, na produtividade interna.
Além disso, os profissionais que foram desligados contarão com a ajuda da empresa para se recolocarem no mercado.
Assim, essas pessoas não ficam desempregadas e passam a ver a companhia sob um aspecto positivo, mesmo com a demissão.
Os ganhos para a organização
Ter colaboradores que se sentem mais livres e seguros em relação ao trabalho torna o ambiente mais harmonioso e produtivo.
O clima interno é mais saudável quando os trabalhadores conhecem as ações adotadas pela companhia, e isso favorece as atividades.
Além disso, a empresa transmite uma imagem positiva diante do mercado de trabalho e de seus próprios colaboradores e parceiros.
Então, podemos dizer que investir na demissão humanizada também é uma boa estratégia de employer branding.
O que evitar na demissão humanizada?
O momento da demissão não poderia ser mais sério, a partir do momento que o colaborador é informado, inicia-se uma série de responsabilidades a depender do motivo do desligamento.
Sendo assim, existem algumas posturas que devem ser evitadas a qualquer custo enquanto dando uma notícia como essa. Confira abaixo as que sua empresa deve evitar a todo custo:
- brincadeiras e piadas;
- comentários sentimentais;
- abrir espaço para negociação;
- não ser transparente.
Brincadeiras e piadas
Como dissemos várias vezes neste texto, uma entrevista demissional é algo muito sério. Não há espaço algum para brincadeiras ou piadas, mesmo que como uma tentativa de quebrar o gelo ou melhorar o clima da reunião.
O responsável por essa etapa deve estar ciente disso e agir com profissionalismo e respeito perante a outra pessoa.
Comentários sentimentais
Evitar aqueles comentários como “entendo que essa é uma situação difícil”, “é difícil para mim estar nessa posição”, “olhe pelo lado positivo” etc.
Normalmente, esses comentários carregam uma opinião bastante pessoal e nada baseada na real situação da pessoa sentada do outro lado da mesa. Sendo assim, evite-os e mantenha o tom da conversa perfeitamente profissional.
Abrir espaço para negociação
Seja direto quando informar ao colaborador que ele está sendo demitido e que não há espaço para negociar uma mudança de comportamento, por exemplo.
Essa falsa esperança pode ser devastadora para o indivíduo e gerar um mal-estar que vai além da sala de reunião.
Não ser transparente
Durante o desligamento responsável, a posição da empresa sempre deve ser a de oferecer o máximo de informações possíveis, seja sobre o comportamento (ou outro motivo) que resultou na demissão ou mesmo sobre os próximos passos para garantir os direitos do trabalhador.
Confira agora, o que você deve fazer para garantir um processo de desligamento justo e saudável.
Como melhorar o processo de desligamento com estas 7 dicas
Percebeu como há benefícios para todos quando a demissão é feita de forma mais humana e cuidadosa?
Quem vai, quem fica e quem demite percebe as vantagens dessa estratégia, então vamos colocá-la em prática? Selecionamos algumas sugestões de como melhorar o processo de desligamento:
- priorize pelo sigilo e pela transparência;
- escolha um local adequado para ter a conversa;
- explique os reais motivos da demissão;
- trate o funcionário como você gostaria de ser tratado;
- prontifique-se a oferecer boas referências;
- invista em ações de outplacement;
- ofereça suporte para orientações trabalhistas.
1. Priorize pelo sigilo e pela transparência
Uma das coisas mais desagradáveis para um profissional é ficar sabendo que será demitido por fontes não oficiais, ou seja, que não são o setor de RH ou por seu gestor direto.
Além de causar um grande incômodo no colaborador, isso pode gerar fofoca no ambiente de trabalho.
Ou seja, todo o clima organizacional é abalado quando o processo de desligamento não é feito de forma transparente e sigilosa.
Com isso, os funcionários podem até perder a confiança na conduta ética da empresa.
Por essa razão, mantenha as informações e os documentos que serão necessários para fazer o desligamento sob posse de quem for realmente participar da entrevista de desligamento. A discrição, nesse momento, é a melhor aliada do RH.
Além de a privacidade do colaborador ser um requisito essencial para garantir tanto a segurança dele quanto a da empresa, a implantação de medidas para assegurar a execução correta está prevista em lei, por meio da LGPD.
2. Escolha um local adequado para ter a conversa
Conversar sobre a demissão com o colaborador não é uma tarefa fácil. Quando a empresa opta por um projeto de desligamento saudável, o passo a passo deve ser ainda mais cuidadoso.
Então, tenha atenção ao local escolhido para reunir-se com o trabalhador. Dê preferência para espaços mais silenciosos, reservados e que não haja risco de interrupções de outros funcionários.
3. Explique os reais motivos da demissão
Quem é demitido precisa saber se está sendo desligado da empresa por uma redução de custos, por insatisfação com seu trabalho ou por qualquer outro motivo que justifique a sua saída.
Essa é a melhor forma de fazer um desligamento saudável, independente do motivo pelo qual o colaborador esteja sendo desligado.
Isso é muito importante, porque permite que o profissional entenda exatamente onde está o obstáculo que o impede de continuar na companhia.
Se for o caso, ele tem a oportunidade de mudar o que precisa ser mudado para ingressar em outra organização e ter sucesso no próximo trabalho. Esse feedback é fundamental para o crescimento e aperfeiçoamento do profissional.
4. Trate o funcionário como você gostaria de ser tratado
Entender como funciona a demissão humanizada é entender que se trata, em primeiro lugar, de colocar-se no lugar do outro e tentar entender como aquele momento poderá impactar a sua vida e como essa pessoa receberá a informação sobre a rescisão.
Demitir é uma tarefa delicada, e nesse momento você deve ter em mente como gostaria de ser tratado se estivesse no lugar do colaborador. Afinal, podia ser você no lugar da pessoa demitida.
Como essa é uma situação complexa, deve-se evitar discussões e apontamento de erros para não exaltar ainda mais as emoções.
Assim, de humanizada, a demissão passará a ser desrespeitosa para alguma das partes ou para ambas, mesmo que essa não seja a intenção.
5. Prontifique-se a oferecer boas referências
Quando o colaborador é pego de surpresa com a notícia da sua demissão, uma das primeiras coisas que podem passar pela sua cabeça é como ele vai encontrar um novo trabalho e ter sua fonte de renda garantida.
Com o processo de demissão humanizada, a empresa, nesse caso, pode ser uma facilitadora.
Além do encaminhamento para outras empresas — que, como vimos, faz parte do processo da demissão humanizada —, o gestor ou o profissional de RH podem emitir uma carta de referências e enviar para o trabalhador.
Vale ressaltar que essa carta deve ser entregue junto com os documentos da rescisão, pois o colaborador vai precisar dela o quanto antes, já que em todo processo de seleção os recrutadores costumam perguntar o motivo da saída da empresa anterior.
Veja abaixo um modelo de carta de referência (ou carta de indicação) para ajudar você a ter ideias de como fazer a sua.
Carta de referência
À quem possa interessar
Declaramos para os devidos fins que o(a) Sr(a). [nome do colaborador] trabalhou nesta empresa sob regime CLT no período compreendido entre [início do contrato] e [fim do contrato], ocupando o cargo de [cargo] , não havendo nenhuma ocorrência que desabone sua conduta profissional.
Além de suas competências e qualificações profissional, trata-se de uma pessoa idônea, honesta e bastante dedicada.
Diante de todo o exposto, recomendamos a sua contratação e nos colocamos à disposição para mais informações.
[Nome da cidade], [dia] de [mês] de [ano].
[Assinatura do gestor]
Ainda, é interessante não ser superficial na carta ou escrever de forma genérica ou em formato padrão.
O modelo é só para fornecer ideias, mas a carta deve ser personalizada e honesta.
É fundamental destacar os diferenciais desse profissional, relatar o quanto o seu trabalho foi importante para a empresa e as suas contribuições durante a trajetória.
Lembre-se bem que é ajudando a mitigar as consequências da demissão que a empresa realmente demonstra respeito pelo colaborador e evitar cestas e outros presentes que possam ser insensíveis é uma forma de evitar uma polêmica com a demissão saudável.
6. Invista em ações de outplacement
Anteriormente, você conferiu que outplacement consiste em estratégias para ajudar na recolocação desse profissional no mercado de trabalho.
Contudo, é preciso ter em mente que isso deve ser feito de acordo com a realidade da empresa.
Avalie a possibilidade de oferecer consultoria para atualização de currículos, melhorias no perfil do LinkedIn com o objetivo de ser mais atrativo aos recrutadores ou ainda palestras com foco em motivação profissional. Essas estratégias ajudarão muito nesse momento.
7. Ofereça suporte para orientações trabalhistas
Quando há uma rescisão contratual, há também uma série de documentações a se providenciar, indenizações e vários cálculos trabalhistas a se fazer, certo? Nós temos, inclusive, um vídeo sobre esse assunto. Confira:
E antes de continuarmos, saiba que para ter acesso a mais conteúdos como este, basta se inscrever no canal da Sólides Tangerino e ativar o sininho para receber todas as notificações!
Por esses motivos, é comum que o colaborador fique perdido em relação às verbas a que tem direito.
Além do auxílio no âmbito empregatício, a companhia que prioriza por adotar um processo mais humanizado deve ter uma pessoa responsável por explicar cada um dos valores que o colaborador está recebendo e certificar-se de que ele compreendeu todos os pontos.
A mesma coisa acontece na fase pós-demissão. Quando o trabalhador já foi dispensado, mas ainda está resolvendo questões trabalhistas em órgãos e sindicatos, por exemplo, a empresa deve oferecer todo o suporte necessário até que as pendências sejam resolvidas.
Isso evita que o colaborador se sinta abandonado pela empresa e, consequentemente, crie uma imagem negativa dela para os demais funcionários.
Afinal, não é porque uma pessoa saiu da empresa que ela não merece mais ter o mesmo respeito e atenção que os demais.
Tire outras dúvidas sobre demissão humanizada
Confira abaixo as respostas para as principais dúvidas sobre o desligamento saudável.
A demissão humanizada é uma decisão informada e transparente que deve ser comunicada ao colaborador de forma cuidadosa. A depender dos recursos da empresa, também é possível auxiliar o indivíduo de diversas formas a fim de mitigar as consequências negativas do desligamento.
A demissão é algo difícil e tem sérias consequências na vida do indivíduo. Ao utilizar de amenidades para tentar reparar esse fato como cestas de guloseimas, algumas empresas demonstraram não compreender o real significado da demissão humanizada, viralizando em redes sociais como Linkedin e Twitter.
Confira as principais dicas para evitar comer erros durante a demissão humanizada:
• priorize pelo sigilo e pela transparência;
• escolha um local adequado para ter a conversa;
• explique os reais motivos da demissão;
• trate o funcionário como você gostaria de ser tratado;
• prontifique-se a oferecer boas referências;
• invista em ações de outplacement;
• ofereça suporte para orientações trabalhistas.
Durante uma entrevista de desligamento, evite os seguintes comportamentos:
• brincadeiras e piadas;
• comentários sentimentais;
• abrir espaço para negociação;
• não ser transparente.
Próximos passos…
A demissão humanizada tem o objetivo de propor justamente o contrário da demissão tradicional: tratar dignamente quem está saindo da empresa e oferecer toda a ajuda necessária para essa pessoa se restabelecer novamente, em todos os sentidos.
E como você acompanhou, simples ações podem fazer uma grande diferença nesse momento tão delicado que é a rescisão de contrato. Pense nisso!
Ao longo deste artigo falamos que investir em demissão humanizada é uma estratégia para melhorar a imagem da empresa diante dos colaboradores, lembra-se?
Por isso, selecionamos um material que vai ajudar o seu RH a colocar isso em prática. Veja como aplicar o employer branding e colha resultados rapidamente!
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Nossa como faz pra entrar nesse negócio de PLR?