5 desafios do RH na gestão de colaboradores que trabalham em viagem
Tempo de Leitura: 3 minutos Os colaboradores que trabalham viajando com frequência podem ter problemas em se manter alinhados com a cultura interna da empresa e com os problemas como de controle de ponto de jornada.
Colaboradores que viajam frequentemente têm uma rotina diferente dos demais. Bater ponto fica mais difícil, assim como controlar as horas extras. O cuidado no cálculo da folha de pagamento tem que ser dobrado e, mesmo assim, falhas podem ocorrer.
Quer saber como contornar esses desafios do RH? Continue a leitura e faça uma gestão de colaboradores externos eficaz!
1. Controle de ponto na jornada à distância
Fazer o controle de ponto dos colaboradores que trabalham em viagem é uma dificuldade comum a inúmeros gestores de Recursos Humanos. Afinal, como é possível conferir as informações à distância tornando o RH mais estratégico?
Uma boa opção é utilizar o controle de ponto digital, que permite, entre outras coisas, a marcação mesmo em locais onde não há internet (ponto offline). Dessa forma, é possível agilizar e otimizar o fechamento da folha de cada colaborador sem perder informações.
2. Falta de informação para acompanhar a equipe externa
Outro desafio do RH na gestão de colaboradores que trabalham em viagem é acompanhar os resultados das equipes externas para saber se estão perdendo a produtividade ou não. Isso é importantíssimo para que a empresa não tenha prejuízos.
A melhor forma de acompanhar a produção do time externo é através do estabelecimento de metas que podem variar conforme cada tipo de negócio. O RH também pode criar roteiros a serem seguidos pelos colaboradores a fim de ter uma otimização do tempo em estrada. Esse pode ser o diferencial para uma gestão de colaboradores eficaz.
3. Legislação trabalhista
Apesar de a Reforma Trabalhista ter flexibilizado as relações dentro das empresas é importante estar atento ao que a lei diz, especialmente no que diz respeito à horas extras, banco de horas, finais de semana em viagem e tempo à disposição da empresa (mesmo que ocioso).
Para sanar este desafio do RH é válido contar com a ajuda de um profissional, como um advogado ou consultor trabalhista, para que a empresa consiga se manter sempre na legalidade. Lembre-se, também, de contar com a tecnologia para ter controle total das informações.
4. Qualidade de vida dos colaboradores que trabalham em viagem
O RH também deve estar pronto para lidar com problemas que são provenientes da perda de qualidade de vida do colaborador. Isso porque trabalhar viajando continuamente, longe de casa e da família, pode fazer com o que o funcionário fique desmotivado.
O que fazer, então? Primeiro é importante identificar o que tem diminuído a qualidade de vida do colaborador e depois traçar estratégias para repará-lo de modo satisfatório, seja com um aumento salarial ou outras medidas cabíveis para o negócio.
5. Reembolso de despesas para os casos de viagem
Apesar de esta não ser uma responsabilidade direta do RH, o reembolso de despesas para os colaboradores que trabalham em viagem pode ser facilitado a partir da criação de uma política de reembolso, feita pelo gestor financeiro ou responsável direto pelas viagens. Ao RH, cabe a missão de revisar tais políticas a fim de torná-las claras e justas para os dois lados.
Vale lembrar que hoje em dia é possível contar com tecnologia de ponta para tornar todo o processo de gestão de reembolso corporativo mais simples, fácil e eficiente tanto para a empresa quanto para o colaborador. Justamente por isso, é indicado abandonar velhos hábitos para diminuir os erros e considerar investir em tecnologias mais precisas.
Um bom exemplo de tecnologia que não pode faltar é o controle de ponto externo. Que tal saber mais sobre ele?
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