Pagamento de horas extras: produtividade ou prejuízo?

Tempo de Leitura: 2 minutos O pagamento de horas extras pode ser visto como uma recompensa pela produtividade de seus funcionários, mas, se feito com muita frequência, pode criar grandes gastos.

31 dezembro 2018 5 abril 2023 2 minutos FotoPOR: Jader Bastos
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O pagamento de horas extras representa uma acréscimo importante na folha de pagamento. Além das horas adicionais pagas aos colaboradores, incidem outros encargos trabalhistas e impostos sobre essa soma de valores.

Embora muitas vezes seja necessário contar com os funcionários além da jornada de trabalho normal, é preciso avaliar se a empresa está ganhando ou perdendo com isso. Que tal fazer essa reflexão com a gente? Siga com a leitura!

Quando as horas extras são necessárias?

As horas extras são o tempo trabalhado fora da jornada estabelecida em contrato, com limite de duas horas extras diárias. Elas são extremamente necessárias durante períodos em que a empresa precisa passar por reestruturações ou tem uma grande demanda por parte dos clientes, como as lojas de um shopping na época de Natal, por exemplo.

Entretanto, se a demanda extra de trabalho é  permanente, vale a pena avaliar a possibilidade de contratar mais funcionários ou reconsiderar a maneira como o trabalho é feito. Muitas vezes, organização e planejamento são suficientes para diminuir as horas extras.

Horas extras são sinônimo de maior produtividade?

O pagamento de horas extras significa que existe uma quantidade maior de trabalho a ser feito, mas não quer dizer necessariamente mais produtividade. O motivo é que o funcionário cansado tende a ser menos produtivo, precisando de mais tempo para completar suas tarefas e entrando em um ciclo repetitivo de horas extras cada vez menos produtivas.

A qualidade do serviço também diminui quando o colaborador faz horas extras com frequência, pois ao longo do dia ele vai perdendo o foco e a concentração nas tarefas. Ele chega em casa mais tarde, sente-se de desmotivado e pode até desenvolver problemas de saúde por excesso de trabalho, gerando mais custos para a empresa com faltas justificadas.

Como diminuir o pagamento de horas extras?

Evitar o pagamento de horas é resultado de um conjunto de medidas. Primeiramente, a empresa deve fazer um controle de ponto adequado de cada funcionário, visando ter dados reais sobre a jornada de trabalho.

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Para que esse acompanhamento seja efetivo e contribua para uma melhor gestão das horas trabalhadas, é fundamental contar com a tecnologia adequada, como o controle de ponto digital.

O ponto digital oferece monitoramento em tempo real das horas trabalhadas e fechamento da folha de ponto em apenas alguns cliques. Essa facilidade traz agilidade e eficiência na hora de controlar as horas extras realizadas pela equipe e fazer o pagamento das mesmas.

Além da gestão de ponto eletrônico, é fundamental dimensionar adequadamente a quantidade de funcionários necessária para cumprir com as demandas da empresa. Muitas vezes, o pagamento de horas extras em excesso é reflexo da falta de mão de obra.

Fazer um acordo de banco de horas com o sindicato que representa os funcionários é outra maneira de reduzir o pagamento de horas extras. Neste caso, é necessário ter um bom planejamento para que as horas extras sejam compensadas o mais rápido possível, evitando o acúmulo de dias de descanso.

Como você pode ver, é possível tomar medidas que evitem o pagamento de horas extras na empresa. Tudo depende de um bom planejamento e o controle adequado.

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Jader Bastos

Jader é analista de Departamento Pessoal na Sólides Tangerino. Atua em áreas contábeis e rotinas de Departamento Pessoal, sobretudo admissões, férias, rescisões, benefícios e consultoria de dúvidas trabalhistas. Representante em homologações sindicais e em clientes da contabilidade. Já esteve envolvido em ações e eventos de bem-estar de colaboradores e interações de RH. Além de ser especialista em sistemas de ponto, como a Sólides Tangerino. No blog da Sólides Tangerino, escreve sobre processos do Departamento Pessoal, como rotinas e estrutura do setor.

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