Absenteísmo no trabalho: como resolver esse problema de uma vez por todas

Tempo de Leitura: 11 minutos O absenteísmo, também conhecido como falta injustificada de funcionários, é o ato de se abster do ambiente de trabalho ou de uma determinada função. Ele pode afetar de forma negativa suas finanças e indicar que algo não vai bem na empresa.

25 maio 2018 5 julho 2023 11 minutos FotoPOR: Isabella Furbino
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O absenteísmo nas empresas não é um problema de hoje, mas vem se agravando com o passar dos anos.

A pressão pelo atingimento de metas, os níveis de estresse, a insatisfação com o trabalho, entre outros fatores, levam profissionais a se ausentar de seus postos de trabalho e gerar uma série de problemas para as empresas.

Uma folha de pagamento onerosa é uma das consequências dos altos índices de absenteísmo, como veremos adiante.

Mas nosso intuito neste artigo não é apenas apresentar o problema. É trazer algumas soluções possíveis para você. Siga com leitura e veja atitudes simples para combater o absenteísmo!

Afinal, o que significa absenteísmo?

Absenteísmo

No ambiente de trabalho, atrasos, saídas antecipadas, faltas e ausências parciais ou totais durante um período são classificados como absenteísmo. 

Quando atitudes como essas começam a se tornar frequentes, é hora de ficar alerta. Isso pode indicar problemas relacionados ao time, à gestão ou à empresa como um todo.

Além de prejudicar o seu desempenho profissional, o absenteísmo no trabalho traz consequências para toda a equipe, uma vez que a produtividade dos colaboradores depende de todos. 

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Vamos pensar um pouco: quando um funcionário falta, seu trabalho precisa ser realizado por outra pessoa da equipe para não gerar atrasos.

Dessa forma, é provável que uma pessoa fique sobrecarregada ao executar suas tarefas e as do faltante. 

Profissionais sobrecarregados, contudo, vão se tornando menos produtivos e, no final, bastante insatisfeitos com a rotina. 

Isso traz consequências para todos, pois abala o clima organizacional.

Além disso, os níveis baixos de produtividade afetam a qualidade dos serviços prestados pela empresa, impactando diretamente a experiência e satisfação dos clientes.

Como sabemos, um cliente insatisfeito aumenta consideravelmente o risco de churn.

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Por que acompanhar as taxas de absenteísmo

Atrasos e ausências podem ser motivados pelas mais variadas razões, tendo eles justificativa ou não.

Contudo, taxas de absenteísmo altas mostram possíveis problemas de motivação, exaustão, desvios de comportamento, problemas internos etc. 

Além de indicar pontos de melhoria na empresa, acompanhar essa taxa é fundamental porque ela gera prejuízos financeiros. É por isso que precisamos combater esse tipo de comportamento.

Porém, antes de mostrarmos como calcular a taxa de absenteísmo, precisamos debruçar sobre os motivos que levam o funcionário a se ausentar do trabalho.

Quais as causas do absenteísmo?

Quais as causas do absenteísmo

Hoje em dia, principalmente em meio aos profissionais mais jovens, atingir a satisfação no trabalho virou um objetivo primordial.

Como esse limite entre vida pessoal e profissional tem se tornado cada vez mais tênue, estar feliz na profissão é sinônimo de qualidade de vida.

Contudo, muitos funcionários não conseguem atingir essa satisfação. Com o tempo, a situação fica tão insustentável para ele que faltar no trabalho, se atrasar ou sair mais cedo são as únicas soluções.

De modo geral, as pessoas costumam se ausentar por fatores internos e externos.

Podemos dizer que os internos são diretamente relacionados à empresa, enquanto os externos têm a ver com a vida pessoal. Abaixo, listamos as situações mais comuns.

Fatores internos que motivam o absenteísmo:

  • más condições de trabalho;
  • falta de ergonomia, que leva a doenças ocupacionais;
  • sobrecarga de trabalho;
  • falta de segurança e situações que geram riscos;
  • bullying entre os colegas;
  • discriminação, seja por gênero, raça, diversidade funcional etc.;
  • assédio entre liderança e funcionários, seja ele moral ou sexual;
  • falta de uma gestão presente e engajada;
  • descontentamento com o clima organizacional, entre outros.

Os fatores externos, de caráter pessoal, podem ser:

  • questões familiares;
  • enfermidades;
  • problemas psicológicos;
  • precariedade do transporte público;
  • condições climáticas que dificultam o deslocamento etc.;

Como é possível perceber, são muitos os motivos que levam ao absenteísmo.

Pensando nisso, o RH deve atuar de maneira estratégica para entender a situação de cada colaborador, coletar dados e propor uma solução que atenda às expectativas dele e da empresa.

O que diz a legislação?

Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), absenteísmo pode ser caracterizado por:

  • faltas sem justificativa;
  • atrasos e saídas antecipadas;
  • suspensões disciplinares;
  • atestados médicos parciais ou integrais por doenças comuns, ocupacionais ou acidentes de trabalho;
  • atestados médicos parciais ou integrais para acompanhar os filhos etc.

Para controlar a ocorrência de situações como as descritas anteriormente, a CLT também determina algumas medidas punitivas de acordo com a gravidade e frequência das faltas.

Punições de acordo com a CLT

A primeira medida repressora a ser adotada é a advertência. Ela serve de alerta para que o colaborador passe a respeitar as regras de conduta da organização. 

Essa é uma medida mais branda, servindo mais como um aviso do que uma repressão propriamente. Se o problema persistir, o funcionário pode ser suspenso por até 30 dias.

Na hierarquia de sanções disciplinares, temos que o próximo passo é a demissão por justa causa.

Contudo, é necessário ter atenção: para ser demitido por justa causa o trabalhador deve acumular três advertências e duas suspensões.

Há alguns casos em que não é necessário impor essas medidas antes da demissão. São eles:

  • quando o funcionário comete uma falta grave especificada pelo artigo 482 da CLT;
  • desídia no desempenho das funções, ou seja, má-vontade;
  • indisciplina ou insubordinação.

Contudo, não podemos deixar que a situação chegue a esse extremo. Ao menor sinal de problema, a liderança direta e o RH devem buscar soluções empáticas e de impacto imediato para entender os impasses e resolvê-los.

Tipos de absenteísmo no trabalho

Tipos de absenteísmo no trabalho

Para determinar qual a melhor maneira de lidar com os problemas de absenteísmo, precisamos entender quais são os principais tipos existentes.

Faltas justificadas

O absentismo justificado normalmente é aquele em que a empresa sabe que o funcionário precisará se ausentar, como nos casos de consultas médicas, doenças ou licença-maternidade

Podemos dizer, então, que as faltas podem ser justificadas quando surgir qualquer condição que impeça ou prejudique o funcionário a realizar suas atividades, colocando-o em risco. Esse tipo de ausência é permitido por lei.

Contudo, a gestão deve ficar atenta à recorrência desse motivo, porque pode ser sinal de um problema maior envolvendo a saúde do colaborador.

Uma causa comum de afastamento é a depressão, que tem atingido mais e mais pessoas ao longo dos anos, sendo uma das principais causas de absenteísmo no trabalho.

Em casos assim, a empresa deve oferecer todo o auxílio necessário, inclusive a permissão para um tratamento especializado.

Há casos de licenças médicas que impliquem na ausência do trabalhador, como licença-maternidade e paternidade, quando houver nascimento ou adoção de um filho.

Como esse é o momento de se dedicar à família e reajustar a rotina, a lei permite o afastamento.

Quando um parente estiver doente e precisar de acompanhamento, contudo, dependerá da política da empresa permitir ou não a falta. 

Faltas injustificadas

O absenteísmo injustificado é aquele considerado imprevisível. Ele ocorre quando o funcionário precisa se ausentar do trabalho sem permissão da empresa.

Pode acontecer em decorrência de conflitos internos, acidentes ou quando o profissional se atrasa.

Como exemplos de faltas não justificadas, podemos citar os problemas pessoais, que costumam ser imprevisíveis e provocam atrasos, saídas fora do horário e a falta propriamente.

Outro fator motivante é o estresse, muito comum nas organizações. Ele é causado por excesso de trabalho, pressão, má gestão, problemas pessoais ou internos, insatisfação etc. 

Para identificar os casos de ausência por estresse, o RH deve ficar atento e medir sempre o grau de satisfação dos colaboradores

Por último, a falta de motivação acaba provocando os atrasos ou as ausências. Nesse caso, a empresa deve pensar em estratégias para melhorar o bem-estar dos colaboradores, engajando-os e, consequentemente, aumentando a produtividade do time.

Como calcular a taxa de absenteísmo?

Vimos, então, que o absenteísmo traz consequências como o aumento nos custos de operação, aumento nas horas extras, baixa produtividade e insatisfação de funcionários e clientes.

Para medir o índice de absenteísmo na sua organização, calcule a quantidade de horas que cada trabalhador deveria cumprir no mês e some-as.

Se você tem 10 funcionários que trabalham 8 horas diárias durante 22 dias no mês, o total de horas trabalhadas seria: 

10 x 8 x 22 = 1.760 horas

Após esse levantamento, você deve contabilizar a quantidade de horas de ausência durante o mês, considerando atrasos, saídas antecipadas e faltas parciais ou totais.

Primeiro, calcule individualmente quantos minutos ou horas cada funcionário faltou e depois some todos os resultados.

Finalmente, aplique a seguinte fórmula:

Como calcular a taxa de absenteismo
ABSENTEÍSMO = (HORAS PERDIDAS / HORAS TOTAIS) X 100

Esse resultado demonstrará quanto do tempo total de produtividade que sua equipe está sendo perdido em faltas, atrasos e saídas antecipadas.

Desenvolvimento de lideranças

Quanto maior for o índice de absenteísmo na empresa, maior o prejuízo financeiro.

Impactos do absenteísmo na folha de pagamento

Impactos do absenteísmo na folha de pagamento

O absenteísmo pode ser descontado em folha de pagamento, desde que você tenha um controle de ponto eficaz.

Mas isso, por si só, não garante que sua empresa deixe de perder dinheiro.

Quando um funcionário falta com frequência ao trabalho, as tarefas ficam acumuladas e os prazos são perdidos, o que pode impactar na satisfação do cliente, na produtividade da equipe e também no faturamento.

Caso alguém assuma a responsabilidade e passe a executar as tarefas de quem está ausente, você passa a pagar horas extras para quem está sobrecarregado de trabalho, onerando sua folha de pagamento.

O custo do absenteísmo pode ir mais longe. Quando uma equipe percebe que um dos integrantes não cumpre seu papel e falta repetidas vezes, instala-se um clima de insatisfação, que pode vir a comprometer a produtividade de toda a empresa. Consequentemente, você terá custos ainda maiores.

A problemática pode se estender ainda mais quando um funcionário, já sobrecarregado com uma jornada de trabalho de 12 horas, por exemplo, fica doente e solicita afastamento pelo INSS por depressão ou estresse.

Os primeiros 15 dias de atestado médico são pagos pela própria organização, sem a disponibilidade da mão de obra.

Após esse período, o INSS arca com o pagamento de salários, mas a empresa mantém a pessoa em sua folha de pagamento e, muitas vezes, acaba impossibilitada de contratar um substituto.

Como você pôde perceber, o que parece um problema pequeno e sem muita relevância pode se tornar uma verdadeira bola de neve, afetando os resultados da sua empresa em pouco tempo.

Como contornar a situação?

A primeira medida a ser adotada pela empresa é calcular o desconto em folha de pagamento da forma correta.

Ao primeiro sinal de absenteísmo, o colaborador deve ser questionado sobre os motivos e estar ciente de que os respectivos valores serão deduzidos do seu pagamento.

Ter o absenteísmo considerado no cálculo da folha de pagamento é bastante simples, você só precisa de um sistema de controle de ponto integrado ao software de folha de pagamento.

É possível, inclusive, sinalizar com antecedência ao fechamento do mês que o colaborador terá uma redução no salário devido às faltas apresentadas, por meio de relatórios parciais de controle de ponto.

Muitas vezes, essa simples ação é capaz de reduzir e até eliminar atrasos e saídas antecipadas.

Porém, como vimos, existem muitas situações que levam ao absenteísmo nas empresas, por isso, precisamos tratar as soluções de forma mais personalizada.

7 passos para reduzir o absenteísmo

passos para reduzir o absenteísmo

1. Invista no bem-estar dos colaboradores

Um grande contribuinte para os altos índices de absenteísmo nas empresas é a insatisfação dos trabalhadores.

De acordo com pesquisa da Love Mondays, a satisfação geral dos brasileiros com o ambiente de trabalho gira em torno de 3,47, numa escala de 0 a 5.

Entre os motivos que geram tamanha insatisfação estão a qualidade de vida, oportunidade de carreira, clima e cultura organizacionais.

Por enquanto vamos focar na qualidade de vida. Um colaborador que não se sente seguro no ambiente de trabalho dificilmente apresentará bons resultados.

Elevadas condições de insalubridade podem causar danos físicos e psicológicos, aumentando, assim, o absenteísmo. 

Para solucionar esse problema, invista no bem-estar da sua equipe. Incentive a ginástica laboral, uma alimentação saudável e pausas durante o expediente para aumentar a produtividade.

Nos ambientes que oferecem riscos, é indicado investir em políticas de segurança no trabalho e incentivar o uso de EPIs.

2. Cuide da saúde ocupacional

No Brasil, o maior causador de índices de absenteísmo nas empresas são as doenças.

Nos últimos anos, os casos de doenças ocupacionais (em decorrência do trabalho) tiveram um crescimento de 25% no Brasil.

Diante disso, é imprescindível que sua empresa implemente medidas que impeçam o desenvolvimento de doenças ocupacionais, como o uso de móveis ergonômicos, luminosidade adequada, pausas de 10 minutos a cada 50 minutos trabalhados, entre outras.

Também é preciso zelar pela qualidade de vida dos trabalhadores, implementando programas de ginástica laboral, prática de atividades físicas como yoga e meditação, além de fazer um controle de horas eficaz, evitando jornadas de trabalho de 12 horas, por exemplo.

3. Melhore a comunicação interna

Pode parecer simplório abordar esse assunto, mas a comunicação é essencial para garantir o alinhamento entre os times.

Além disso, manter a equipe na mesma página possibilita maior crescimento do setor e construção de um clima organizacional saudável

Contudo, para chegarmos a esse ponto é necessário implementar os devidos canais que permitem otimizar a comunicação e solucionar os ruídos.

Invista em redes sociais e aplicativos corporativos de troca de mensagens para facilitar a integração entre colaboradores e entre times.

Vale a pena, ainda, incentivar o uso dessas plataformas pelas lideranças. Os gestores devem sempre dar o exemplo.

4. Forneça feedbacks sempre que necessário

Cada vez mais as empresas têm adotado a metodologia do feedback para solucionar os problemas comportamentais e incentivar o crescimento individual dos funcionários.

Antes de tomar uma medida drástica, como uma advertência ou suspensão, que tal ter uma conversa honesta com o colaborador para tentar entender o que tem motivado aquele comportamento? 

Juntos, líder e funcionário podem encontrar saídas simples e implantar um plano de ação, independentemente da razão do absenteísmo. 

Além disso, as lideranças podem observar se os problemas se repetem entre as equipes e, junto ao RH, levantar possíveis melhorias para a empresa.

Confira também estes materiais sobre o assunto:
[Planilha] Avaliação de desempenho por competências
[Planilha e checklist] Pesquisa de clima organizacional
[Guia] Como engajar colaboradores para diminuir as taxas de absenteísmo e turnover?

5. Estabeleça programas de incentivo

Outra pesquisa informa o que os profissionais da atualidade consideram como válido para se sentirem motivados e satisfeitos no trabalho: carteira de trabalho assinada, premiações por performance, campanhas de incentivo, viagens e reconhecimento público pelas conquistas.

Isso quer dizer que, para manter os melhores talentos engajados e motivados, a empresa precisa buscar formas de incentivá-los

Para isso, que tal estabelecer um programa de incentivo para diminuir o número de faltas não justificadas?

Os prêmios que você pode oferecer serão menos onerosos que as perdas por ausência, pode ter certeza.

Caso a sua empresa ainda não trabalhe com esse tipo de incentivo, vale a pena pensar em recompensas como um dia de folga pré-programado, brindes, cesta básica etc.

Ou, quem sabe, seja o momento de implantar benefícios como a PLR, por exemplo.

O plano de carreira também é um ponto interessante a ser considerado, pois incentiva o colaborador a se dedicar e, com isso, acumular promoções.

Com essa estratégia, oferecemos oportunidades dentro da empresa e promovemos o desenvolvimento dos talentos.

Recompensando os profissionais mais assíduos, você garante os resultados da empresa e ainda incentiva os demais a seguirem o exemplo

6. Considere o fit cultural antes da contratação 

Durante o processo de seleção, o RH tem levado em conta o perfil do candidato e o que é esperado para aquela determinada vaga?

Sabemos que o processo de recrutamento é bastante complexo, mas um ponto fundamental e que não deve ser deixado de lado é o fit cultural, ou seja, o conjunto de valores de uma pessoa ou empresa

Se os valores do candidato não estiverem alinhados aos da empresa, é muito provável que esse profissional se torne menos motivado a cada dia, resultando em atrasos e faltas. 

Por isso, invista na entrevista de fit cultural durante o processo de admissão e mantenha as expectativas alinhadas.

7. Repense a jornada de trabalho

Repense a jornada de trabalho

Não é incomum termos trabalhadores faltando por problemas familiares, seja um filho doente ou um pai idoso com necessidade de atendimento especial.

E isso não pode passar despercebido por quem está à frente de uma empresa, afinal, o capital humano precisa ser valorizado em todas as suas facetas.

Nesse sentido, você pode oferecer uma jornada de trabalho flexível, em que ao menos um dia da semana o trabalhador possa ficar em casa.

Também é possível flexibilizar o horário de entrada e saída, dando maior liberdade para que os colaboradores possam adequar seus horários de trabalho aos compromissos pessoais.

No caso do controle de horas externas, basta fazer uso de um aplicativo de controle de ponto online para monitorar a marcação de ponto dos funcionários. 

Com essa solução, tanto colaborador quanto líder conseguem acompanhar o banco de horas e fazer a gestão correta da jornada de trabalho, controlando os atrasos e reduzindo as faltas. 

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Foto de Isabella Furbino

Isabella Furbino

Graduada em Psicologia (UFMG) e Especialista em Gestão de Negócios (IBMEC). Possui 7 anos de experiência na área de Recursos Humanos. Hoje é responsável pela área de Gente e Gestão na Sólides Tangerino, e nos últimos 5 anos tem atuado ativamente na estruturação de operações de RH no mercado de Tecnologia. Começou sua carreira atendendo profissionais de RH e DP, como CS, na Sólides e pouco tempo depois fez a migração para a área de Gente, passando por importantes subsistemas como T&D, People Analytics e Business Partner. Atua dando mentorias para profissionais de RH e também para empresas do terceiro setor.

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